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FELICIDADE PRECEDE O SUCESSO

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No marco solene de comemoração dos 15 anos de Escola da Vida, e em harmonia com o Dia Internacional da Felicidade, um questionamento ecoa: Brasileiros estão mesmo entre os povos mais felizes do mundo?   

Como todo bom cenário econômico, opiniões, marcadores e pesquisas divergem, e acabam eventualmente servindo a diferentes narrativas.  

Não se deixem iludir pelas interpretações dos números, a Economia da Felicidade movimenta bilhões em todo o mundo e se quisermos fazer parte dela, – começando por sermos mais felizes mesmo, teremos de aprender a separar o joio do trigo. 

Será que falamos sobre o mesmo assunto, quando expomos o que faz e o que não faz pessoas felizes?  

Uma pesquisa recente que vem alcançando grande visibilidade, coloca o Brasil entre os “5 países mais felizes do mundo”. Realizada pelo Instituto Ipsos, o estudo intitulado de “Global Happiness Study”, feita on-line avaliou 22.508 mil em 32 países, entre 22 de dezembro de 2022 e 6 de janeiro de 2023. Segundo a mesma, o Brasil só perde o pódio para a China (91%), Arábia Saudita (86%), Holanda (85%) e Índia (84%).  

Lemos corretamente. Os chineses seriam então o povo mais feliz do planeta. Desculpe, mas não, é mais complexo do que isso, ainda que mil chineses tenham respondido on-line que se sintam assim. 

E aqui chegamos ao simbólico dia 20 de março, o dia internacional da felicidade, data instituída pela assembleia da ONU em 2012 e que vem acompanhada de uma mensuração do índice de bem-estar percebido em 150 países com uma variação entre 2000 a 3000 pessoas entrevistadas, sob a perspectiva que impacta de fato o resultado que une a percepção de bem-estar à produtividade, alta imunidade enquanto promovem o desenvolvimento humano sustentável.  

 E é em consonância com essa filosofia, que a Escola da Vida atua, alicerceada pelo propósito de criar ecossistemas positivos, ecoando a cultura do empreendedorismo a partir de pessoas realizadoras, possibilitando às novas gerações prevalecerem-se desse rico conhecimento.  

E essa missão se dá, muito além de   construções físicas, de paredes limitantes. O resultado disso tudo encoraja a conquistas de riquezas tangíveis e e de valores intangíveis como relações interpessoais, saúde, sentido de vida, espiritualidade, prosperidade. 

E foi exatamente para trazer clareza a interpretação dos números, embasada pelo que há de mais confiável na ciência da felicidade contemporânea, que aceitei o convite de Ricardo Bellino, fundador da Escola da Vida, para escrever o capítulo zero da reedição do livro da instituição, no seu 15. aniversário, que promove um marco no empreendedorismo nacional. 

O que define o quão feliz um povo é, conecta-se a fatores que advém de resultados de meta-análises científicas com as mais renovadas universidades do planeta, além de cientistas e economistas de peso de prêmio Nobel como Daniel Kahneman, ou o britânico professor Richard Layard. Hélá inclusive um marcador próprio de riqueza: o FIB, felicidade interna bruta que se baseia de forma simplicidade em:    

Forte sentido de comunidade e redes sociais de apoio 

Saúde e educação acessíveis 

Abundância de espaços verdes e beleza natural 

Baixos níveis de desigualdade e discriminação 

Economia estável e oportunidades de emprego 

Moradia segura e acessível 

Ênfase na aprendizagem ao longo da vida e no desenvolvimento pessoal 

Sólidos valores familiares e coesão social 

Rica herança cultural e expressão artística 

Instituições governamentais eficazes e confiáveis 

Fortes proteções ambientais e esforços de sustentabilidade 

Identidade e orgulho nacional positivos: inclusivos e diversos.  

Para fins comparativos, diferente do que sugere o acima citado estudo, segundo o World Happiness Report 2022 (o relatório anual da felicidade) editado pela Gallup World Poll com apoio da ONU, o Brasil ocupava no ranking o 38. Lugar, e não o “quinto”, acima da China no 72. lugar do ranking, e não no primeiro.  

Contudo, dramático mesmo fica a Índia que ficou entre os 10 países mais infelizes do mundo, no relatório mundial, ocupando a 136. posição, enquanto no ranking da Ipsos, passa o Brasil e sustenta o 4. Lugar entre os mais felizes do mundo.  

E por que isso tudo é tão importante? Porque os dados devem nortear tanto políticas públicas quanto as organizações do setor privado, gerando o desejado impacto de sustentabilidade emocional, ambiental e de governança nas sociedades.  

Embora possa não ser fácil de entender, é simples. Não há Felicidade que se sustente com percepções individuais de alegrias, nem positividade tóxica, nem afirmações de felicidade para rede social ver.  

Trata-se de um estilo de vida pautado por bem-estar duradouro e sustentável em comunidade. Do ser para os seres, impactando e transformando o mundo positivamente e de maneira sustentável. Algo como, suas ações de hoje, devem beneficiar e não comprometer o mundo de amanhã.  

 É como não deixar que depois de nós venha o dilúvio, pelo menos não através do único fator que realmente controlamos: nossas ações e atitudes.  

A solenidade marco da Felicidade empreendedora do Brasil acontece no dia internacional da felicidade, na Academia Paulista de Letras, contando com a presença dos maiores nomes do empresariado nacional que serão solenemente diplomados como: Abilio Diniz, Alberto Saraiva, Albino Bacchi, Alex Atala, Alexandre Allard, Alexandre Costa, Alexandre Frankel, Aline Dalcin, Amilcare Dallevo, André Esteves, Antonio Augusto Amaral de Carvalho, Antonio Carbonari Netto, Augusto Cury, Augusto Lins, Bertu Teixeira, Caito Maia, Camila Farani, Carlos Sanchez, Carlos Wizard, Carol Paiffer, Casimiro Miguel, Celso Lafer, Chaim Zaher, Chieko Aoki, Clarissa Oliveira, Cris Arcangeli, Cristina Junqueira, Daiju, Daniel Feffer, Danilo Gentili, Déborah Rodrigues, Diego Vergilio, Dr. Renato da Costa Bomfim, Edu Lyra, Eduardo Kobra, Eliana, Elie Horn, Emilene J. Ferreira,Erton Rodrigues, Fabio Barbosa, Fausto Araujo, Felipe Donato, Fernando Penteado, Flávia Bravin, Flávio Augusto, Flávio Rocha, Geraldo Alckmin, Geraldo Rufino, Gian Nahas, Giuseppe Perucci, Guilherme Afif Domingos  , Guilherme Benchimol, Gustavo Caetano, Hans Donner, Jamil Albuquerque, Janguiê Diniz, João Appolinário, João Carlos Martins, João Kepler, Joel Jota, Jorge Gerdau, José, Carlos Semenzato, José Isaac Peres, José Roberto Marques, José Renato Nalini, Jussier Ramalho, Khristian Paterhan, Leonardo Fortunatti, Luciano Huck, Luiz Barsi Filho, Luiz Seabra, Luiza Helena Trajano, Marcello D’Angelo, Marcelo Cherto, Marcelo de Carvalho, Marcelo Facchini, Marco Fragali, Marcos Rossi, Marcus Calixto, Maria Elisa Carbonari, Mário Magalhães, Martha Medeiros, Mauricio de Sousa, Maurilio Biagi, Miguel Falabella, Murilo Gun, Nathalia Arcuri, Nelson Alvarenga, Nizan Guanaes, Ozires Silva, Pablo Marçal, Paula Accioly, Paulo Coelho, Paulo Henrique Barbosa, Paulo Moreti, Paulo Zancaneli, Pelé, Rabino Sany Sonnenreich, Rachel Maia, Ramon Giraldi, Renato Nogueira, Ricardo Amorim, Ricardo Samuel Goldstein, Roberto Duailibi, Roberto Justus, Roberto Luis Hengist, Roberto Medina, Roberto Pina, Roberto Shinyashiki, Rodrigo Galindo, Rodrigo Quintão, Rogério Fasano, Romero Britto, Ronaldo Pereira, Sandra Teschner, Sebastião Salgado, Silvio Santos, Tallis Gomes, Tarcísio de Freitas, Thiago Nigro, Thomás Berkes, Tiago Brunet, Tu Evangelista, Viviane Senna, Wanderley Nunes, Welington Amaral, Wellignton Nogueira, Wilson Barcellos, Robinson Shiba, Sandro Rodrigues, Juliano Custodio, Sandro Augusto, além de autoridades públicas como o ilustríssimo prefeito de São Paulo Ricardo Nunes.  

   

*Sandra Teschner é Especialista em Ciência da Felicidade e Liderança Positiva Adm. de Empresas, pós-graduada em Neuropsicologia, Chief Happiness Officer certificada pela FIU Florida International University. Fundadora do Instituto de Happiness do Brasil, criadora da Formação de Felicitadores ( CHO) credenciada pela MUST University. É palestrante internacional, escritora, turismóloga, jornalista,  empreendedora social. Feliz!

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